A crença persistiu até aos nossos dias,
Homem assume uma (metamorfose) para Lobo adquirindo comportamentos grotescos, o que anatómicamente está comprovado
como impossível, mas que por outro lado, do foro Psicológico já foram diagnosticados vários casos, que deixa a questão: Será
que existiram mesmo?


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Esta gravura mostra-nos uma presumível transição de Humano para Lobo |

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A gravura mostra-nos um esboço de uma transição para Lobisomem |

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Gravura de um esboço do Século XVI |

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Esboço I |

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Esboço II |

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Esboço III |

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Esboço IV |

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Esboço V |

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Esboço VI |

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Esboço VII |
O lobisomem é um mito universal. A imaginação
do povo retrata o lobisomem assim: é um homem pálido, magro, de orelhas compridas e nariz levantado. Como é que surge o lobisomem?
Nasce o lobisomem quando o filho é resultado de um incesto. É o filho que nasceu de um casal que teve sete filhas. Quando
chega aos treze anos, numa terça ou quinta-feira, sai à noite e, quando encontra um lugar onde um jumento se espojou, começa
o fado. Daí por diante, todas as terças e sextas-feiras, de meia-noite às duas horas, o lobisomem tem que fazer sua corrida,
visitando sete cemitérios, sete partidas do mundo, sete oiteiros, sete encruzilhadas e, ao regressar ao lugar onde o jumento
se esponjou, readquire a forma humana. Quem ferir o lobisomem, quebra-lhe o fado; mas a pessoa não deve se sujar com seu sangue
porque, se assim acontecer, também se tornará lobisomem. Para desencantar um lobisomem basta feri-lo ou usar uma bala untada
com cera de vela acesa durante três missas de domingo ou na Missa do Galo, rezada na meia-noite de Natal.
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